A Polícia Federal (PF), em relatório remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) era o “principal destinatário” das ” ações clandestinas” e da “instrumentalização” da Abin, no caso que ficou conhecido como Abin Paralela.
“Os eventos destacados ao longo da investigação, ainda, demonstram que as ações eram realizadas para obtenção de vantagens precipuamente [sobretudo] do NÚCLEO POLÍTICO. As ações clandestinas, portanto, tinham seus produtos delituosos destinados ao interesse deste núcleo com ataques direcionados à adversários e ao sistema eleitoral dentre outros”, destaca a corporação.
Entre os participantes do grupo “núclo político”, a PF destaca os nomes do ex-presidente e de um dos filho dele, o vereador Carlos Bolsonaro.
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