“Com a morte dele, tudo continua como está porque para nós espíritas a vida continua tranquilamente, então por exemplo, a nossa fundadora a gente sente a presença dela aqui, as orientações, assim como sentiremos essa presença de Divaldo. É uma trajetória de amor à humanidade. Ele é um missionário da paz e do amor. Ele conseguiu trazer para nós, ele conseguiu viver a fraternidade, o amor que Jesus traz para nós, esse amor ao próximo, então Divaldo viveu isso. Quando a gente entra na mansão a gente sente a energia do amor de Joana e de Divaldo, que se doou à humanidade. É renúncia e doação. Isso que foi a vida de Divaldo. Um exemplo a ser seguido. A gente procura viver, espelhar no caminho dele, porém a gente não consegue, claro, porque ele é um missionário. Pra chegar no patamar evolutivo deles temos uma longa estrada”, finalizou.