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Amber Heard? Johnny Depp diz que foi um “idiota” por ter se apaixonado

22/06/20254 Mins Read
Amber Heard? Johnny Depp diz que foi um "idiota" por ter se apaixonado
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Cerca de três anos após um dos processos mais midiáticos que terminou com Johnny Depp e Amber Heard condenados por difamação, o ator relembrou sua relação com a ex-esposa e o caso nos tribunais.

Aos 62 anos, Johnny Depp concedeu uma rara entrevista ao The Sunday Times, onde falou sobre como seus relacionamentos passados moldaram sua visão sobre o “amor” — e como isso influenciou seu romance com a atriz, de 39 anos, segundo informações da People.

Para relembrar: os dois se conheceram em 2011 e se casaram em 2015. A separação veio pouco mais de um ano depois, antes de culminar em um longo e público embate judicial nos anos seguintes.

“Então, como foi o meu primeiro contato com o que chamamos de ‘amor’? Claramente, não foi muito inteligente”, começou Depp.

“O que isso significa é que, se você for um idiota como eu, às vezes olha nos olhos de alguém, vê tristeza, solidão, e sente que pode ajudar essa pessoa”, completou.

“Mas nenhuma boa ação fica impune, porque há aqueles que, quando você tenta amá-los e ajudá-los, começam a mostrar de onde vinha aquele desconforto, aquela perturbação nos olhos. Isso se manifesta de outras formas. E o que havia de interesse ali foi só um fragmento da minha vida que escolhi explorar”, acrescentou o ator.

Vale lembrar que, quando Amber Heard e Johnny Depp se separaram em 2016, ela alegou diferenças irreconciliáveis e conseguiu uma ordem de restrição temporária contra o ator, com base em acusações de violência doméstica.

Em agosto de 2019, Depp processou a ex-esposa por difamação, devido a um artigo de opinião que ela escreveu no final de 2018 para o Washington Post. No texto, Amber se apresentava como vítima de violência doméstica — sem citar o nome do ator, mas dando a entender que se referia a ele — e afirmava ter sido discriminada após as acusações.

Em novembro de 2020, Depp perdeu um processo por difamação no Reino Unido contra o tabloide britânico The Sun, que o chamou de “agressor de mulheres”. Em março de 2021, tentou recorrer da decisão, mas sem sucesso.

O processo por difamação nos EUA teve início em abril de 2022. Durante o julgamento — amplamente televisionado — ambos os atores apresentaram acusações chocantes de violência física e emocional.

Após várias semanas, o veredito foi anunciado: Amber Heard foi considerada culpada em três acusações de difamação relacionadas ao artigo de 2018 e condenada a pagar milhões de dólares em indenizações. Johnny Depp, por sua vez, também foi condenado a pagar quase 2 milhões, já que Heard venceu uma das três ações movidas contra ele.

Mais tarde, em dezembro, os dois chegaram a um acordo extrajudicial: Amber concordou em pagar US$ 1 milhão a Depp, e o ator anunciou que doaria a quantia para instituições de caridade, segundo a People.

Ao comentar toda a batalha judicial e como ela se deu de forma pública, Depp disse ao The Sunday Times:
“As coisas foram longe demais. […] Todo mundo dizia que ia passar. Mas eu não podia confiar nisso. Passar o quê? A ficção que se espalhou pelo mundo? Não, não vai passar. Se eu não tentasse defender a verdade, seria como se tivesse realmente cometido os atos dos quais fui acusado. E meus filhos teriam que viver com isso.”

Johnny Depp é pai de Lily-Rose (26 anos) e Jack (23 anos), frutos de seu relacionamento com a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis.

O ator também revelou que “na noite anterior ao julgamento na Virgínia, não estava nervoso”, pois, segundo ele, “não havia falas para decorar”, já que iria apenas “dizer a verdade”.

Depp lamentou o fato de algumas testemunhas contra ele serem pessoas próximas, como uma agente com quem trabalhou por 30 anos:
“Ela foi ao tribunal dizer o quanto eu era difícil. […] Essas pessoas mentem, te elogiam, falam mal pelas costas — e ainda ficam com o dinheiro. O que elas querem? Dinheiro.”

“Essas pessoas estavam nas festas dos meus filhos. […] Entendo que algumas pessoas não consigam me defender, porque o mais assustador para elas é fazer a escolha certa. Isso foi antes do movimento #MeToo. Eu fui meio que uma cobaia do #MeToo. Foi antes de Harvey Weinstein”, finalizou.

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