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Ibaneis diz que greve dos professores é “pura política”

27/05/20252 Mins Read
Ibaneis diz que greve dos professores é “pura política”
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse que a greve dos professores marcada para começar na segunda-feira (2/6) é “pura política” e afirmou que o GDF ainda está “pagando o acordo firmado” na última paralisação.

“Essa greve é pura política. Os nossos professores nunca foram tão bem atendidos. Ainda estamos pagando o acordo firmado na última greve”, disse o governador. “Uma pena que não pensam nas nossas crianças e nas famílias”, declarou.

Segundo o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), os educadores cobram reajuste salarial de 19,8% e a reestruturação do plano de carreira. A paralisação decidida em assembleia nesta terça-feira (27/5) é por tempo indeterminado.

3 imagensProfessores das escolas públicas do DF fazem assembleia com indicativo de greveGreve dos professoresFechar modal.1 de 3

Professores fazem assembleia no DF

Material cedido ao Metrópoles2 de 3

Professores das escolas públicas do DF fazem assembleia com indicativo de greve

Hugo Barreto/Metrópoles3 de 3

Greve dos professores

Milena Carvalho / Metrópoles

A última greve dos professores do DF ocorreu em 2023, e durou 22 dias. À época, o GDF fez acordo com 17 pontos. O principal deles é a incorporação das gratificações de atividades Pedagógica (Gaped) e de Suporte Educacional (Gase), em seis parcelas de 5%. A primeira delas seria paga em outubro de 2023; a última, no primeiro semestre de 2026.

Também em 2023, o GDF aprovou reajuste linear de 18%, dividido em três parcelas de 6%, para todos os servidores. A última deverá ser paga em julho de 2025.

Pedidos

Os professores reivindicam reajuste de 19,8%, reestruturação do plano de carreira e diminuição do tempo para chegar ao topo da tabela salarial, segundo o Sinpro-DF.

Eles também querem o pagamento do dobro do percentual de titulação atualmente aplicado para professores ou orientadores educacionais com especialização, mestrado e doutorado. Hoje, esses percentuais são, respectivamente, de 5%, 10% e 15% sobre o vencimento básico.

Fonte

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